Análise das Demonstrações Contábeis

Podemos observar, nas demonstrações contábeis, os reflexos da política econômica e financeira da empresa, por meio de decisões tomadas pelos gestores, administradores e dirigentes, transformadas em fatos contábeis, e registrados na contabilidade. A análise das demonstrações contábeis tem como objetivo: (i) avaliar o desempenho econômico/financeiro da entidade em um determinado período, em relação a sua liquidez, rentabilidade e estrutura de capital; (ii) prover informações relevantes para a  tomada de decisão operacional e estratégica dos gestores, administradores e dirigentes; (iii) satisfazer aos interesses dos acionistas e dos credores da companhia.

A estrutura de análise das demonstrações contábeis se divide em três diferentes modalidades: Análise Financeira, Análise Econômica e Estrutura de Capital, cada qual com sua característica, complementando-se na análise consolidada da companhia. Vejamos a seguir:

I – ANÁLISE FINANCEIRA

A Análise Financeira permite avaliar a capacidade de pagamento da entidade, por meio de índices e indicadores financeiros de curto prazo e de análise geral da empresa, no desempenho de suas atividades em relação a liquidez, endividamento, garantia de terceiros e solvência geral.

1.1. Indicadores Financeiros para Análise de Curto Prazo

1.1.1 Índice de Liquidez Imediata (ILI)

  • Determina a relação entre as Disponibilidades e o Passivo Circulante (PC), ou seja, a capacidade da entidade liquidar, imediatamente, as obrigações de curto prazo.
  • ILI = Disponibilidades/Passivo Circulante (PC) =>
  • ILI = R$ 200.000,00/R$ 90.000,00 =>
  • ILI = 2,2222

DRE/Balanço

  • Interpretação: para cada R$ 1,00 em dívida de curto prazo assumida pela entidade, há R$ 2,22 disponíveis para liquidação imediata.

1.1.2 Índice de Liquidez Seca (ILS)

  • Determina a relação entre o Ativo Circulante – Estoques – Despesas Antecipadas e o Passivo Circulante, ou seja, a capacidade da entidade liquidar as obrigações de curto prazo, utilizando as disponibilidades e os créditos correspondentes aos valores a receber.
  • ILS = (Ativo Circulante – Estoques – Despesas Antecipadas)/Passivo Circulante =>
  • ILS = R$ 500.000,00/R$ 90.000,00 =>
  • ILS = 5,5555

DRE/Balanço

  • Interpretação: para cada R$ 1,00 em dívida de curto prazo assumida pela entidade, há R$ 5,55 representados pelas disponibilidades e pelos valores a receber no curto prazo.

1.1.3 Índice de Liquidez Corrente (ILC)

  • Determina a relação entre o Ativo Circulante e o Passivo Circulante, ou seja, a capacidade da entidade liquidar as obrigações de curto prazo, utilizando as disponibilidades e demais recursos do ativo circulante.
  • ILC = Ativo Circulante/Passivo Circulante =>
  • ILC = R$ 950.000,00/R$ 90.000,00 =>
  • ILC = 10,5555

DRE/Balanço

  • Interpretação: para cada R$ 1,00 em dívida de curto prazo assumida pela entidade, há R$ 10,55 de recursos do ativo circulante para liquidar a obrigação.

1.1.4 Capital Circulante Líquido (CCL) ou Capital de Giro (CG)

  • O Capital Circulante Líquido (CCL) ou Capital de Giro (CG) é a diferença entre o Ativo Circulante (AC) e o Passivo Circulante (PC), podendo ser: (i) positivo, quando o AC for maior que o PC; (ii) Negativo, quando o AC for menor que o PC; e, (iii) Nulo, quando o AC e o PC forem de igual valor.
  • CCL = Ativo Circulante – Passivo Circulante =>
  • CCL = R$ 950.000,00 – R$ 90.000,00 =>
  • CCL = R$ 860.000,00

DRE/Balanço

  • Interpretação: (i) a entidade possui o Capital Circulante Líquido (CCL) ou Capital de Giro (CG) positivo, no valor de R$ 860.000,00; (ii) apresenta os recursos do Ativo Circulante superiores às obrigações de curto prazo, representadas pelo Passivo Circulante.

1.2. Indicadores Financeiros para Análise Geral

1.2.1 Índice de Endividamento Total (IET)

  • Determina o grau de endividamento da entidade, representado pelos Recursos de Terceiros (Passivo Circulante + Passivo Não Circulante) em relação ao valor do Ativo Total.
  • IET = (Passivo Circulante + Passivo Não Circulante)/Ativo Total =>
  • IET = (R$ 90.000,00 + R$ 25.000,00)/R$ 1.100.000,00 =>
  • IET = R$ 115.000,00/R$ 1.100.000,00 =>
  • IET = 0,104545

DRE/Balanço

  • Interpretação: para cada R$ 100,00 aplicados no Ativo Total, R$ 10,45 são recursos de terceiros e R$ 89,55 são recursos da própria entidade.

1.2.2 Garantia de Capital de Terceiros (GCT)

  • Determina a relação entre os Recursos Próprios (Patrimônio Líquido) e os Recursos de Terceiros (Passivo Circulante + Passivo Não Circulante).
  • GCT = Patrimônio Líquido/(Passivo Circulante + Passivo Não Circulante) =>
  • GCT = R$ 985.000,00/(R$ 90.000,00 + R$ 25.000,00) =>
  • GCT = R$ 985.000,00/R$ 115.000,00 =>
  • GCT = 8,5652

DRE/Balanço

  • Interpretação: para cada R$ 1,00 de recurso de terceiros, a entidade possui R$ 8,56 para garantir os seus credores, ou seja, o capital próprio representa 8,5652 vezes mais que o capital de terceiros, oferecendo, portanto, uma elevada margem de garantia para os credores da companhia.

1.2.3 Índice de Liquidez Geral (ILG)

  • Determina a relação entre o (Ativo Circulante + Ativo Realizável a Longo Prazo) e o (Passivo Circulante + Passivo Não Circulante), ou seja, a capacidade da entidade liquidar suas obrigações totais, de curto e longo prazo, utilizando os recursos de curto e longo prazo também.
  • ILG = (AC + ARLP)/(PC + PNC) =>
  • ILG = (R$ 950.000,00 + R$ 50.000,00)/(R$ 90.000,00 + R$ 25.000,00) =>
  • ILG = R$ 1.000.000,00/R$ 115.000,00 =>
  • ILG = 8,6956

DRE/Balanço

  • Interpretação: para cada R$ 1,00 em obrigação geral, de curto e longo prazo, assumida pela entidade, há R$ 8,69 em recursos, de curto e longo prazo, para liquidar tais compromissos.

1.2.4 Índice de Solvência Geral (ISG)

  • Determina a relação entre o Ativo Total e o (Passivo Circulante + Passivo Não Circulante), ou seja, o índice mostra a solvência geral da entidade, se o Ativo Total for maior que as exigibilidades totais, de curto e longo prazo.
  • ISG = Ativo Total/(Passivo Circulante + Passivo Não Circulante) =>
  • ISG = R$ 1.100.000,00/(R$ 90.000,00 + R$ 25.000,00) =>
  • ISG = R$ 1.100.000,00/R$ 115.000,00 =>
  • ISG = 9,5652

DRE/Balanço

  • Interpretação: para cada R$ 1,00 em recursos de terceiros, de curto e longo prazo, assumidos pela entidade, há R$ 9,56 em recursos do Ativo Total para solver tais compromissos.

II – ANÁLISE ECONÔMICA

A Análise Econômica avalia a empresa sobre aspectos econômicos, por meio de indicadores de lucratividade, rentabilidade, de giro ou rotação, que apresentam resultados gerados pela entidade no desempenho de suas atividades em relação ao capital investido e o retorno de investimento. Tais indicadores provêm de elementos integrantes da Demonstração dos Resultados do Exercício (DRE), do Balanço Patrimonial e dos demais demonstrativos contábeis da companhia. Vejamos a seguir os principais indicadores econômicos:

2.1. Indicadores de Lucratividade

  • O indicador de lucratividade estabelece a relação do lucro sobre as vendas líquidas em um determinado período.

2.1.1 Margem Bruta sobre Vendas (MBs/V)

  • Determina a relação do Lucro Operacional Bruto sobre as Vendas Líquidas.
  • MBs/V = Lucro Operacional Bruto (LOB)/Vendas Líquidas (VL) =>
  • MBs/V = R$ 497.000,00/R$ 1.980.000,00 => 
  • MBs/V = 0,251010

DRE/Balanço

  • Interpretação: para cada R$ 1,00 em Vendas Líquidas, a entidade obteve R$ 0,25 de Lucro Operacional Bruto, ou seja, uma margem de 25,1010%.

2.1.2 Margem Operacional sobre Vendas (MOs/V)

  • Determina a relação do Lucro Operacional Líquido sobre as Vendas Líquidas.
  • MOs/V = Lucro Operacional Líquido (LOL)/Vendas Líquidas (VL) =>  
  • MOs/V = R$ 342.144,00/R$ 1.980.000,00 => 
  • MOs/V = 0,1728

DRE/Balanço

  • Interpretação: para cada R$ 1,00 em Vendas Líquidas, a entidade obteve R$ 0,17 de Lucro Operacional Líquido, ou seja, uma margem de 17,28%.

2.1.3 Margem Líquida sobre Vendas (MLs/V)

  • Determina a relação do Lucro Líquido do Exercício sobre as Vendas Líquidas.
  • MLs/V = Lucro Líquido (LL)/Vendas Líquidas (VL) =>
  • MLs/V = R$ 297.000,00/R$ 1.980.000,00 => 
  • MLs/V = 0,1500

DRE/Balanço

  • Interpretação: para cada R$ 1,00 em Vendas Líquidas, a entidade obteve R$ 0,15 de Lucro Líquido, ou seja, uma margem de 15,00%.

2.2. Indicadores de Rentabilidade

  • O indicador de rentabilidade mensura o lucro gerado pela entidade em relação aos investimentos realizados ao longo de um período.

2.2.1 Rentabilidade do Ativo Total (RAT)/ROI (Return On Investment)

  • RAT = Lucro Líquido do Exercício (LLE)/Ativo Total (AT) =>  
  • RAT = R$ 297.000,00/R$ 1.100.000,00 =>  
  • RAT = 0,2700

DRE/Balanço

  • Interpretação: para cada R$ 1,00 investido no Ativo Total, a entidade obteve R$ 0,27 de ganho, ou seja, uma rentabilidade de 27,00%.

2.2.2 Rentabilidade do Patrimônio Líquido (RPL)/ROE (Return On Equity)

  • RPL = Lucro Líquido do Exercício (LLE)/Patrimônio Líquido (PL) => 
  • RPL = R$ 297.000,00/R$ 985.000,00 =>
  • RPL = 0,3015

DRE/Balanço

  • Interpretação: para cada R$ 1,00 investido pelos sócios ou acionistas, a entidade obteve R$ 0,30 de ganho, ou seja, uma rentabilidade de 30,15%.

2.2.3 Rentabilidade do Ativo Operacional (RAO)

  • RAO = Lucro Líquido do Exercício (LLE)/Ativo Operacional (AO) =>
  • Onde, Ativo Operacional = Ativo Circulante + Ativo Imobilizado =>   
  • RAO = R$ 297.000,00/R$ 1.050.000,00 =>
  • RAO = 0,2829

DRE/Balanço

  • Interpretação: para cada R$ 1,00 investido no Ativo Operacional, a entidade obteve R$ 0,28 de ganho, ou seja, uma rentabilidade de 28,29%.

2.2.4 Rentabilidade do Ativo Total Médio (RATM)

  • RAO = Lucro Líquido do Exercício (LLE)/Ativo Total Médio (ATM) =>
  • Onde, Ativo Total Médio = (AT (inicial) + AT (final))/2 =>  
  • RAO = R$ 297.000,00/R$ 975.000,00 =>
  • RAO = 0,3046

DRE/Balanço

  • Interpretação: para cada R$ 1,00 investido no Ativo Total Médio, a entidade obteve R$ 0,30 de ganho, ou seja, uma rentabilidade de 30,46%.

2.3. Indicadores de Giro ou Rotação

  • O Indicador de Giro ou Rotação avalia a capacidade da companhia gerar receitas de vendas, utilizando a sua base de ativos.

2.3.1 Giro do Ativo Circulante (GAC)

  • GAC = Vendas Líquidas (VL)/Ativo Circulante (AC) =>
  • Onde, Vendas Líquidas = Vendas Brutas – Devoluções – Descontos =>
  • GAC = R$ 1.980.000,00/R$ 950.000,00 =>
  • GAC = 2,0842

DRE/Balanço

  • Interpretação: para cada R$ 1,00 de recursos aplicados do Ativo Circulante, a entidade é capaz de gerar R$ 2,0842 de vendas líquidas, ou seja, girou 2,0842 vezes o valor investido.

2.3.2 Giro do Ativo Imobilizado (GAI)

  • GAI = Vendas Líquidas (VL)/Ativo Imobilizado (AI) =>
  • Onde, Vendas Líquidas = Vendas Brutas – Devoluções – Descontos =>
  • GAI = R$ 1.980.000,00/R$ 100.000,00 =>
  • GAI = 19,8000

DRE/Balanço

  • Interpretação: para cada R$ 1,00 de recursos aplicados do Ativo Imobilizado, a entidade é capaz de gerar R$ 19,80 de vendas líquidas, ou seja, girou 19,8 vezes o valor investido.

2.3.3 Giro do Ativo Total (GAT)

  • GAT = Vendas Líquidas (VL)/Ativo Total (AT) =>
  • Onde, Vendas Líquidas = Vendas Brutas – Devoluções – Descontos =>
  • GAT = R$ 1.980.000,00/R$ 1.100.000,00 =>
  • GAT = 1,8000

DRE/Balanço

  • Interpretação: para cada R$ 1,00 de recursos aplicados do Ativo Total, a entidade é capaz de gerar R$ 1,80 de vendas líquidas, ou seja, girou 1,8 vez o valor investido.

2.3.4 Giro do Patrimônio Líquido (GPL)

  • GPL = Vendas Líquidas (VL)/Patrimônio Líquido (PL) =>
  • Onde, Vendas Líquidas = Vendas Brutas – Devoluções – Descontos =>
  • GPL = R$ 1.980.000,00/R$ 985.000,00 =>
  • GPL = 2,0101

DRE/Balanço

  • Interpretação: para cada R$ 1,00 de recursos aplicados pelos sócios ou acionistas, a entidade é capaz de gerar R$ 2,01 de vendas líquidas, ou seja, girou 2,0101 vezes o valor investido.

2.3.5 Giro do Ativo Operacional (GAO)

  • Determina a relação das Vendas Líquidas (VL) sobre o Ativo Operacional (AO).
  • Onde, Ativo Operacional = Ativo Circulante + Ativo Imobilizado =>
  • GAO = Vendas Líquidas/(Ativo Circulante + Ativo Imobilizado) =>
  • GPL = R$ 1.980.000,00/(R$ 950.000,00 + R$ 100.000,00) =>
  • GPL = R$ 1.980.000,00/R$ 1.050.000,00 =>
  • GPL = 1,8857

DRE/Balanço

  • Interpretação: para cada R$ 1,00 de recursos aplicados no Ativo Operacional, a entidade é capaz de gerar R$ 1,88 de vendas líquidas, ou seja, girou 1,8857 vez o valor investido.

III – ESTRUTURA DE CAPITAL

A Estrutura de Capital resume-se na análise da formação dos principais grupos de contas que compõe do Passivo e o Patrimônio Líquido do Balanço Patrimonial da organização. O Passivo é composto pelo: (i) Passivo Circulante (PC), que representa as obrigações de curto prazo; e, (ii) Passivo Não Circulante (PNC), que representa as obrigações de longo prazo. O Patrimônio Líquido é constituído pelos aportes de capital dos sócios proprietários ou acionistas da companhia.

3.1. Participação do Passivo Circulante (PPC)

  • Determina a relação do Passivo Circulante (PC) sobre o Patrimônio Líquido(PL).
  • PPC = Passivo Circulante/Patrimônio Líquido =>
  • PPC = R$ 90.000,00/R$ 985.000,00 =>
  • PPC = 0,091370

DRE/Balanço

  • Interpretação: para cada R$ 1,00 de recurso próprio (da entidade), há R$ 0,09 de obrigações de curto prazo, ou seja, as obrigações de curto prazo representam 9,1370% do total do Patrimônio Líquido da empresa.                          

3.2. Participação do Passivo Não Circulante (PPNC)

  • Determina a relação do Passivo Circulante (PC) sobre o Patrimônio Líquido (PL).
  • PPNC = Passivo Não Circulante/Patrimônio Líquido =>
  • PPNC = R$ 25.000,00/R$ 985.000,00 =>
  • PPNC = 0,025380

DRE/Balanço

  • Interpretação: para cada R$ 1,00 de recurso próprio (da entidade), há R$ 0,02 de obrigações de longo prazo, ou seja, as obrigações de longo prazo representam 2,5380% do total do Patrimônio Líquido da empresa.                          

3.3. Participação de Capital de Terceiros (PCT)

  • Determina a relação do Capital de Terceiros, representado pelo Passivo Circulante (PC) + Passivo Não Circulante (PNC) sobre o Patrimônio Líquido (PL).
  • PCT = (Passivo Circulante + Não Circulante)/Patrimônio Líquido =>
  • PCT = (R$ 90.000,00 + R$ 25.000,00)/R$ 985.000,00 =>
  • PCT = R$ 115.000,00/R$ 985.000,00 =>
  • PCT = 0,116751

DRE/Balanço

  • Interpretação: para cada R$ 1,00 de recurso próprio (da entidade), há R$ 0,12 de recursos de terceiros, ou seja, as obrigações de curto e de longo prazo representam 11,6751% do total do Patrimônio Líquido da empresa.         

3.4. Composição do Passivo Exigível (CPE)

  • Determina a relação do Passivo Circulante (PC) sobre o Capital de Terceiros (CT).
  • Onde, CT = Passivo Circulante (PC) + Passivo Não Circulante (PNC) =>
  • CPE = Passivo Circulante (PC)/Capital de Terceiro (CT) =>
  • CPE = Passivo Circulante/(Passivo Circulante + Passivo Não Circulante)
  • CPE = R$ 90.000,00/(R$ 90.000,00 + R$ 25.000,00) =>
  • CPE = R$ 90.000,00/R$ 115.000,00 =>
  • PCT = 0,7826 x 100 => 78,26%

DRE/Balanço

  • Interpretação: para cada R$ 100,00 de obrigações com terceiros, R$ 78,26 são de curto prazo, do Passivo Circulante, e R$ 21,74 são de longo prazo, do Passivo Não Circulante.

Para contratar uma consultoria especializada, entre em contato conosco via WhatsApp (link abaixo) ou via e-mail contato@vopp.com.br.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *